Bruno Souza
É formado em Ciências Contábeis, Administração e pós-graduado em Marketing. Defensor das ideias da liberdade, foi membro fundador e primeiro presidente do Instituto de Formação de Líderes de Santa Catarina. Em 2016 foi eleito o primeiro vereador com a proposta de defender os princípios liberais na Camara Municipal de Florianópolis. Com foco em resultado, e não só em discurso, consegui reduzir o ITBI em Florianópolis, impedir a proibição dos aplicativos de transporte, criar autodeclaração para alvarás, liberou o uso de espaços públicos por cafés e restaurantes e propôs o fim dos pontos facultativos. Na eleição de 2018, foi eleito deputado estadual e tem seu mandato pautado pela fiscalização, combate aos privilégios e desburocratização. Foi o deputado mais econômico da história de Santa Catarina, criador do mais programa de combate à corrupção e desperdício de dinheiro público de Santa Catarina (recuperou quase 400 milhões de reais para os cofres públicos) e o proponente (e relator) da maior CPI da história do estado, que culminou com o indiciamento de 26 pessoas por envolvimento com as intermináveis obras da Ponte Hercílio Luz. É autor da primeira lei estadual de regulamentação do Homeschool, da lei que eliminou a necessidades de alvarás para atividades de baixo risco em Santa Catarina (o que eliminou quase 1000 licenças e alvarás desnecessários) e da Política Estadual de Mobilidade (que pretender abrir o mercado de transporte coletivo em Santa Catarina). Bruno criou o maior programa de formação de fiscais voluntários do Brasil, o VocêFiscal, que capacitou mais 500 cidadãos para fiscalizarem e combaterem o desperdício do dinheiro “público” (nosso) nos seus municípios. Ainda, como deputado, Bruno se destacou pela intensa luta contra a burocracia e leis inúteis, sendo, sozinho, responsável por cerca de 70% de todos os pareceres contrários nas comissões que participa. Também ficou conhecido por ser o único deputado com 100% de presença em sessões (nunca faltou). Atualmente, além de empreendedor, Bruno trabalha em duas frentes políticas: Defende o controle social sobre o governo através da expansão do projeto de formação de fiscais voluntários, e; Como proponente da PEC que pretende reformar o Pacto Federativo e conferir mais autonomia aos estados, Bruno se decida à divulgação da descentralização política, que considera o “inimigo esquecido” dos liberais e conservadores.